Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Moraújo-Ce.: TRÍDUO DE 02 ANOS DA PARÓQUIA DE MORAÚJO

terça-feira, 29 de março de 2011

TRÍDUO DE 02 ANOS DA PARÓQUIA DE MORAÚJO

"Igreja, esposa de Cristo e Templo do Espírito Santo"

A igreja é o povo de Deus, à ekklesia (do grego que significa povo que crê e profetisa a doutrina em um sentido cristão), como corpo místico de Cristo. "Nós somos muitos e formamos um só corpo em Cristo, sendo membros uns dos outros." (Rm 12,5). Desta maneira, sendo nós igrejas vivas, somos casa de Deus e templo do Espírito Santo que celebra na liturgia o mistério pascal de Jesus, o Cordeiro imolado. "Por sua morte e ressurreição, Cristo tornou-se o verdadeiro e perfeito templo da Nova Aliança e reuniu o povo adquirido. Esse povo, reunido pela Trindade Santa, é a Igreja ou Templo de Deus, construído de pedras vivas, onde o Pai é adorado em espírito e verdade. Assim, com muita razão, desde a antiguidade deu-se o nome de "igrejas" também ao edifício no qual a comunidade cristã se reúne, a fim de ouvir a palavra de Deus, rezar em comum, participar dos sacramentos e celebrar a eucaristia." Como ficou dito, o local onde a comunidade cristã se reúne é singular imagem da igreja, templo de Deus, edificado por pedras vivas. O espaço celebrativo é, portanto, lugar de vivência do mistério salvífico, encontro de irmãos, espaço da palavra que se encarna, da eucaristia que nos sacia e salva, lugar de louvor, reconciliação e adoração, lugar da cruz a caminho da ressurreição e tenda de Deus. Desta maneira, a igreja, constituída como edifício, destinada unicamente a reunir o povo de Deus e a realizar os atos sagrados, torna-se casa do Senhor. Por isso, de acordo com antiquíssimo costume da igreja e, até mesmo, presente no Antigo Testamento, estes templos devem ser dedicados a ELE. Dedicar significa oferecer, atribuir, destinar, inaugurar. Assim como as pessoas se consagram a Deus, os lugares destinados aos cultos são dedicados a Deus. É importante lembrarmos que é uma cerimônia obrigatória para as igrejas catedrais e paroquiais, destinadas perpétua e permanentemente ao culto divino.

CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA DO DIA 27 DE MARÇO

HOMENAGEM DO GRUPO E.C.C PARA O CASAL ROGÉRIO CARDOZO(sacristão) E SUA ESPOSA TOINHA QUE COMPLETARAM 06 ANOS DE CASADOS.

APÓS A SANTA MISSA COMEMORAMOS O ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA COM A ALEGRIA E A UNÇÃO DO GRUPO SWINGUEIRA DE CRISTO QUE MOSTROU AOS JOVENS, IDOSOS E CRIANÇAS MÚSICAS DE FÉ COM RITMO DE AXÉ.

DIA 28 DE MARÇO DIA OFICIAL DOS 02 ANOS DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE MORAÚJO-CE. APÓS OUVIRMOS E CANTARMOS O HINO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO HOUVE-SE O MOMENTO DOS PARABÉNS! FOI SERVIDO NA PRAÇA, AO TERMINAR A CELEBRAÇÃO BOLO E REFRIGERANTE PARA TODOS OS PAROQUIANOS QUE ALI SE ENCONTRAVAM. AGRADECIMENTOS:

Ao Sr. José Belchior - pela disponibilização de sua topique para buscar o grupo musical

Ao sr. Juvêncio Abreu - colaborou com o aluguel do som para a festa.

Ao Sr. Prefeito Jurandí - que disponibilizou o galpão, local em que aconteceu a festa.

Aos Paroquianos - que fizeram sua doação em alimentos não perecível.

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NOSSO BATISMO

O Batismo dos adultos deve ser “comunicado” ao Bispo diocesano, o qual decidirá se quer celebrá-lo pessoalmente, deixá-lo ao pároco, ou então delegá-lo a um outro, a teor do c. 863:
O batismo dos adultos, pelo menos daqueles que completaram catorze anos, deve ser comunicado ao Bispo Diocesano, a fim de ser por ele mesmo administrado, se o julgar conveniente.
O conceito de adulto é, aqui, diverso daquele estabelecido no c. 852, parágrafo primeiro: fala-se de menores que tenham completado ao menos quatorze anos de idade:
O que se prescreve nos cânones acerca do batismo dos adultos aplica-se a todos os que chegaram ao uso da razão, ultrapassada a infância.
No caso em que o Batismo seja conferido pelo Pároco ou por outro Sacerdote, deve-se ter presente o c. 866, que dá a ele a “faculdade” de administrar também a confirmação.
A não ser que uma razão grave o impeça, o adulto que é batizado seja confirmado logo depois do batismo e participe da celebração eucarística, recebendo também a comunhão.

O Sujeito do Batismo.O Sujeito capaz de receber o Batismo é todo ser humano não ainda batizado, a teor do c. 864.
É capaz de receber o batismo toda pessoa ainda não batizada, e somente ela.

Todo Ser Humano.Todo ser humano, porque, segundo o mandato de Jesus Cristo, o Evangelho deve ser pregado a todas as criaturas e todos devem ser batizados, para que tenham a salvação, como se lê em Mc. 16, 15-16; e em Mt. 18,19.
A capacidade de receber o Batismo é universal e ninguém pode ser excluído, qualquer que seja a sua raça, nacionalidade, condição social, idade e cultura. Ninguém pode ser excluído se, tratando-se de adulto, subsistem as disposições necessárias.

Saúde e Doença: dois lados da mesma realidade

A vida, a saúde e a doença são realidades profundas, envoltas em mistérios. Diante delas, as ciências não se encontram em condições de oferecer uma palavra definitiva, mesmo com todo o aparato tecnológico hoje disponível. Assim, as enfermidades, o sofrimento e a morte apresentam-se como realidades duras de serem enfrentadas e contrariam os anseios de vida e bem-estar do ser humano.

Saúde e Salvação
Nas línguas antigas é comum a utilização de um mesmo termo para expressar os significados de saúde e de salvação. Na lingua grega, soter é aquele que cura e ao mesmo tempo é salvador. Em latim, ocorre o mesmo com salus, o que permaneceu até épocas mais recentes. Verifica-se o mesmo em outras línguas.Certamente, a convergência destes significados para um único termo é reflexo da dura experiência existencial diante destes fenômenos e a percepção de que o doente necessita ser curado ou salvo daquela moléstia por iniciativa da ação de outrem.
A estreita ligação entre saúde e salvação (cura) e a convergência desses siginificados em um mesmo termo, aponta para uma concepção mais abrangente do que seja a doença. Diante disso, as tendências de excluir a dimensão espiritual na consideração do que seja saúde e doença, resultam em compreensões superficiais destas realidades.

Saúde e Salvação para a Igreja

A experiência da doença mostra que o ser humano é uma profunda unidade pneumossomática.
Com a doença passamos a perceber o corpo como um ‘outro’, independente, rebelde e opressor.
Ninguém escolhe ficar doente. A doença se impõe. Ela pode tolher nosso direito de ir e vir.
A doença é, por isso, um forte convite à reconciliação e à harmonização com nosso próprio ser.
A doença é também um apelo à fraternidade e à igualdade, pois não discrimina ninguém. Atinge a todos: ricos, pobres, crianças, jovens, idosos. Com a doença, escancara-se diante de todos nossa profunda igualdade. Diante de tal realidade, a atitude mais lógica é a da fraternidade e da solidariedade

O GPS diz que a saúde é afirmação da vida em suas multiplas incidências e um direito fundamental que os Estados devem garantir. E, define saúde como, “saúde é um processo harmonioso de bem-estar físico, psíquico, social e espiritual, e não apenas a ausência de doença, processo que capacita o ser humano a cumprir a missão que Deus lhe destinou, de acordo com a etapa e a condição de vida em que se encontre.

A vida saudável requer harmonia entre corpo e espírito, entre pessoa e ambiente, entre personalidade e responsabilidade. Nesse sentido, este Guia Pastoral, entendendo que a saúde é uma condição essencial para o desenvolvimento pessoal e comunitário, apresenta algumas exigências para a melhoria da saúde:
A) articular o tema saúde com a alimentação, a educação, o trabalho, a remuneração, a promoção da mulher, da criança, da ecologia, do meio ambiente etc;

B) A preocupação com as ações de promoção da saúde e defesa da vida, que respondem a necessidades imediatas das pessoas, das coletividades e das relações interpessoais. Que estas ações contribuam para a construção de políticas públicas e de projetos de desenvolvimento nacional, local e paroquial, calcada em valores como: a igualdade, a solidariedade, a justiça, a democracia, a qualidade de vida e a participação cidadã.

Trata-se de uma concepção dinâmica e socioeconômica da saúde que, ao tomar o tema da saúde, não restringe a reflexão a causas físicas, mentais e espirituais, mas avança para as sociais. Com esta abordagem, a Igreja objetiva apresentar elementos para dialogar com a sociedade, a fim de melhorar a situação de saúde da população.

ECÔNOMO DIOCESANO

É O ADMINISTRADOR DOS BENS DA DIOCESE, SOB A AUTORIDADE DO BISPO. DEVE SER PERITO NAS COISAS ECONÔMICAS E DE COMPRAVADA HONRADEZ. É NOMEADO PELO BISPO, OUVIDO O COLÉGIO DOS CONSULTORES E O CONSELHO ECONÔMICO, PARA CINCO ANOS, RENOVÁVEIS INCLUSIVE MAIS DE UMA VEZ. DURANTE O TEMPO DE SEU CARGO NÃO PODE SER REMOVIDO, A NÃO SER POR CAUSA GRAVE QUE O BISPO PONDERARÁ, DEPOIS DE OUVIR O COLÉGIO DOS CONSULTORES E O CONSELHO ECONÔMICO (cân.494). NÃO PODE SER AO MESMO TEMPO ADMINISTRADOR DIOCESANO; PORTANTO, SE É ELEITO PARA ESTE CARGO,O CONSELHO ECONÔMICO ELEGERÁ UM EPROVISIONAL (cân.423). COMPETE-LHE REALIZAR OS GASTOS QUE ORDENEM LEGITIMAMENTE O BISPO E OS DEMAIS COMISSIONADOS POR ESTE, TENDO EM CONTA OS INGRESSOS DA DIOCESE. AO FINAL DO ANO, DEVE PRESTAR CONTAS DOS INGRESSOS E GASTOS AO CONSELHO ECONÔMICO (cân.494). PODE O BISPO DIOCESANO ENCOMENDAR-LHE A VIGILÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE TODOS OS BENS DAS PESSOAS JURÍDICAS PÚBLICAS SUJEITAS AO ORDINÁRIO: E PODE SER NOMEADO ADMINISTRADOR DOS BENS DESSAS PESSOAS JURÍDICAS, QUE NÃO TENHAM ADMINISTRADOR PRÓPRIO; ESTA NOMEAÇÃO SERÁ FEITA POR UM TRIÊNIO RENOVÁVEL (cân.1278). (E.O.A.) RETIRADO DO DICIONÁRIO DE DIREITO CANÔNICO Carlos Corral Salvador (Diretor) José Mª Urteaga Embil Edições Loyola

COMISSÃO DIOCESANA VIDA E FAMÍLIA

Você, que agora lê essa matéria, certamente já ouviu falar ou tem conhecimento de que a família se constituiu, ao longo de todos os tempos, num dos bens mais preciosos da humanidade. Essa afirmativa está contida na introdução do documento Familiaris Consortio, assinado por João Paulo II, Acreditamos, pois, que, em sã consciência, não se pode negar uma afirmação expressa com todo o conhecimento de causa. Não só pelo fato de ter sido proclamada por um papa querido e respeitado por uma legião imensa de cristãos e não cristãos, mas pelo fato de sabermos que é na família onde nascem e se formam os valores que estruturam a vida das pessoas. Uma família bem formada, bem estrutura raramente gera membros com desvios de conduta. Ao passo que uma geração formada num ambiente onde não há respeito e nem reconhecimento de valores entre pais e filhos e entre esposos, dificilmente surgirão frutos capazes de alimentar a fome que a sociedade tem na formação de cidadãos, de pessoas equilibradas e possuidoras de probidade, honradez, honestidade e de tantas outras virtudes inerentes à personalidade daqueles que pautam por uma vida melhor. A Pastoral Familiar, criada pela Igreja Católica, está direcionada para o cuidar, o pastoreio das famílias. Não somente das famílias bem conduzidas, das bem estruturadas. Mas, sobretudo, daquelas que têm necessidade de um rumo bem direcionado que possa conduzi-las para um destino seguro. Nesse contexto, ela, a Pastoral Familiar, em conjunto com as demais pastorais, age num universo que, para efeito pedagógico, divide-se em três setores, interligados e inseridos no campo familiar. Chamam-se, pois, pré-matrimonial, pós-matrimonial e casos especiais. Convém ressaltar que cada um tem metodologia própria, público definido, e a linha de ação empregada é a evangelização. A título de esclarecimento, a Pastoral Familiar não está restrita apenas no campo do relacionamento conjugal, como inadvertidamente muitos possam admitir. O campo de atuação estende-se desde o nascituro, isto é, aquele que ainda se encontra no ventre materno até àqueles que estão prestes a exalar o último suspiro. Semanalmente, neste canto de página, a Pastoral Familiar da Diocese de Sobral, estará dando o seu recado para as pessoas de boa vontade, e até para aquelas que, mesmo sem muita vontade, um dia poderiam, quem sabe, aderir a essa legião de filhos de Deus que sonham com um mundo melhor.

Dizimo

terça-feira, 29 de março de 2011

TRÍDUO DE 02 ANOS DA PARÓQUIA DE MORAÚJO

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