No último dia 29/03/2010, Padre José Edson Magalhães, como gostava de ser chamado, após sua caminhada rotineira, padece de um ataque fulminante do coração e falesce ali mesmo, sem que ninguém visse, enquanto alongava do lado de sua residência. Seu corpo caído, praticamente sem vida, foi encontrado minutos depois por um de seus auxiliares que pediu socorro e o levou para o Hospital Moura Ferreira, onde já chegou sem vida. Seu corpo foi velado e enterrado no altar do Sagrado Coração de Jesus, conforme pedido em testamento, na manhã do dia 30/03/2010 com a presença de quase 50 padres, seminaristas, autoridades e por uma grande massa da população acarauense e região, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Acaraú-Ceará, onde foi padre por quase 45 anos. A Paróquia de Moraújo, assim como a Diocese de Sobral, sentem muito por está perda irreparável de um padre tão bem quisto por todos.
Em uma tarde bonita do dia 12 de Outubro de 1931, nascia José Edson Magalhães em Acaraú. Seus pais, Joaquim Rodrigues de Oliveira Magalhães (Seu Quincas) e D. Eulina Alice Magalhães. Quatro irmãos: Dois homens, Francisco Elbo e Carlos Alberto; Duas mulheres: Eglatine, a mais velha da prole e Marlene. O caçula é Carlos Alberto. Seu pai era um conceituado agropecuarista. Vivia dos trabalhos de Agricultura, gado e carnaubais em terra da Tapera. Um homem sério em tudo. Sua mãe tinha as prendas do lar. Prendas, de fato, sabia organizar sua casa com muito zelo; bordava e cozinhava como maestria. Foi professora quando jovem e vereadora já depois dos 60 anos. José Edson fazia estudos preliminares com sua mãe, mulher de estudos feitos em Sobral, em um colégio de qualidade. Depois, matriculou-se na escola de D. Maria Cássia, uma escola particular, de ensino de boa qualidade. José Edson Magalhães também estudou na escola do Pe. José Inácio que preparava meninos para o seminário. Daí partiu para o seminário São José, em Sobral; depois para o Seminário em Fortaleza, já no ano de 1952. Foi ordenado sacerdote do Senhor Jesus em 19 de Janeiro de 1958. Depois, fez curso de revalidação de filosofia, na Faculdade Federal do Piauí. Fez curso de letras na Faculdade de Filosofia D. José em Sobral. Foi aluno brilhante desde os tempos da escola de Maria de Cássia até os cursos de Faculdade. Brinquedos preferidos: Jogar futebol com colegas de seminário; o tempo, quando criança, era mais usado para os serviços ajudando a seu pai. Mas gostava de brincar nas camboas, pegar passarinho com meninos da sua idade. Saiu de casa com apenas 12 anos. O gosto pelo futebol continua. Entre suas manias... Ler; lê muito jornais e livros. Comida preferida; Gosta de galinha caipira, bolo e pudim. “Hoje não se come o que se prefere, mas, come-se o que a idade e a saúde permitem”, dizia. Gosta de ler, de escrever, é perfeccionista; ajuda as pessoas das mais diversas formas; produzir seus pensamentos; na gosta da Falsidade, de injustiça, de brincadeiras na hora do sério. Seus sonhos; Ver uma sociedade mais igual, os desfavorecidos tendo vez, publicar o livro sobre a festa religiosa, o livro de pensamentos, ver Fátima formada e realizada na vida. Monsenhor Edson Magalhães; Recebeu o Presbiterato, a 19 de janeiro de 1958, na Igreja Matriz de Acaraú, das mãos de Dom José Bezerra Coutinho, Bispo Auxiliar de Sobral. Celebrou sua primeira Missa Solene, na Capela de São Sebastião, no dia seguinte. Essa Capela fora construída pelo major Raimundo Coelho de Albuquerque, seu bisavô. Foi o primeiro Pároco da Paróquia de São Francisco, de Cruz, de 1958 a 1965. Neste ano, com a morte do Mons. Sabino, tomou posse da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Acaraú. Nesta Paróquia deu prioridade à criação de grupos pastorais e comunidades eclesiais de base. Construiu centros comunitários nos bairros e Centro de Educação de Líderes (Centro de Treinamento). Coordenou a construção de capelas. Vigário Episcopal da região do Vale do Acaraú, por três vezes. Coordenador da Pastoral da Diocese de Sobral; Vice-Presidente da Comissão do Clero Regional Nordeste I; membro dos Conselhos Presbiteral, Pastoral e Consultores Diocesanos. Foi Secretário Geral do 1º Encontro Nacional do Clero, em São Paulo. Em 2008, já Monsenhor, José Edison Magalhães comemorou cercado de colegas Padres e da comunidade católica de todo o Ceará, 50 anos de ordenação. Monsenhor Edison, como fazia todas as manhãs, caminhava durante cerca de uma hora, fosse na praça da Matriz de Nossa Senhora da Conceição ou nos jardins de sua residência.
Em uma tarde bonita do dia 12 de Outubro de 1931, nascia José Edson Magalhães em Acaraú. Seus pais, Joaquim Rodrigues de Oliveira Magalhães (Seu Quincas) e D. Eulina Alice Magalhães. Quatro irmãos: Dois homens, Francisco Elbo e Carlos Alberto; Duas mulheres: Eglatine, a mais velha da prole e Marlene. O caçula é Carlos Alberto. Seu pai era um conceituado agropecuarista. Vivia dos trabalhos de Agricultura, gado e carnaubais em terra da Tapera. Um homem sério em tudo. Sua mãe tinha as prendas do lar. Prendas, de fato, sabia organizar sua casa com muito zelo; bordava e cozinhava como maestria. Foi professora quando jovem e vereadora já depois dos 60 anos. José Edson fazia estudos preliminares com sua mãe, mulher de estudos feitos em Sobral, em um colégio de qualidade. Depois, matriculou-se na escola de D. Maria Cássia, uma escola particular, de ensino de boa qualidade. José Edson Magalhães também estudou na escola do Pe. José Inácio que preparava meninos para o seminário. Daí partiu para o seminário São José, em Sobral; depois para o Seminário em Fortaleza, já no ano de 1952. Foi ordenado sacerdote do Senhor Jesus em 19 de Janeiro de 1958. Depois, fez curso de revalidação de filosofia, na Faculdade Federal do Piauí. Fez curso de letras na Faculdade de Filosofia D. José em Sobral. Foi aluno brilhante desde os tempos da escola de Maria de Cássia até os cursos de Faculdade. Brinquedos preferidos: Jogar futebol com colegas de seminário; o tempo, quando criança, era mais usado para os serviços ajudando a seu pai. Mas gostava de brincar nas camboas, pegar passarinho com meninos da sua idade. Saiu de casa com apenas 12 anos. O gosto pelo futebol continua. Entre suas manias... Ler; lê muito jornais e livros. Comida preferida; Gosta de galinha caipira, bolo e pudim. “Hoje não se come o que se prefere, mas, come-se o que a idade e a saúde permitem”, dizia. Gosta de ler, de escrever, é perfeccionista; ajuda as pessoas das mais diversas formas; produzir seus pensamentos; na gosta da Falsidade, de injustiça, de brincadeiras na hora do sério. Seus sonhos; Ver uma sociedade mais igual, os desfavorecidos tendo vez, publicar o livro sobre a festa religiosa, o livro de pensamentos, ver Fátima formada e realizada na vida. Monsenhor Edson Magalhães; Recebeu o Presbiterato, a 19 de janeiro de 1958, na Igreja Matriz de Acaraú, das mãos de Dom José Bezerra Coutinho, Bispo Auxiliar de Sobral. Celebrou sua primeira Missa Solene, na Capela de São Sebastião, no dia seguinte. Essa Capela fora construída pelo major Raimundo Coelho de Albuquerque, seu bisavô. Foi o primeiro Pároco da Paróquia de São Francisco, de Cruz, de 1958 a 1965. Neste ano, com a morte do Mons. Sabino, tomou posse da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Acaraú. Nesta Paróquia deu prioridade à criação de grupos pastorais e comunidades eclesiais de base. Construiu centros comunitários nos bairros e Centro de Educação de Líderes (Centro de Treinamento). Coordenou a construção de capelas. Vigário Episcopal da região do Vale do Acaraú, por três vezes. Coordenador da Pastoral da Diocese de Sobral; Vice-Presidente da Comissão do Clero Regional Nordeste I; membro dos Conselhos Presbiteral, Pastoral e Consultores Diocesanos. Foi Secretário Geral do 1º Encontro Nacional do Clero, em São Paulo. Em 2008, já Monsenhor, José Edison Magalhães comemorou cercado de colegas Padres e da comunidade católica de todo o Ceará, 50 anos de ordenação. Monsenhor Edison, como fazia todas as manhãs, caminhava durante cerca de uma hora, fosse na praça da Matriz de Nossa Senhora da Conceição ou nos jardins de sua residência.
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